sábado, 4 de junho de 2011

Projeto Música Literária 2

E a segunda edição de um dos posts mais acessados do mês, PML( Projeto música Literária) vem agora, com uma banda um tanto pitoresca, com letras que não saem da cabeça e um ritmo que te faz dançar... rsrs
 Tem até um leitor do blog que foi ao show da banda, e curiosamente, já tinha planejado que colocaria ela aqui hoje!Então, ele, particulamente, vai adorar... haha quem é sabe quem é!
Paralamas do Sucesso!!
O começo (1977-1983)

Apesar dos Paralamas serem considerados parte da "Turma de Brasília", por terem vivido e criado amizade com as bandas locais, é uma banda formada no Rio. Herbert e Bi se conheceram crianças em Brasília, por serem vizinhos (o pai de Herbert era militar, e o de Bi, diplomata). Em 1977, Herbert foi para o Rio fazer o colégio militar, e reencontrou Bi, que foi fazer o 3º ano. Os dois resolveram formar uma banda, Herbert com sua guitarra e Bi um baixo comprado em uma viagem à Inglaterra. Aos dois depois se juntaria o baterista Vital. O grupo se separou em 1979 para fazerem o vestibular, e em 1981 se reuniram novamente.e

O grupo ensaiava em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Esses ensaios lhe renderam a música "Vovó Ondina é Gente Fina". O repertório não era sério (com canções como "Pinguins já não os vejo pois não está na estação", "Mandingas de Amor" e "Reis do 49"), e tentaram criar um nome no mesmo estilo, a primeira sugestão sendo "As Cadeirinhas da Vovó". O nome "Paralamas do Sucesso" foi invenção de Bi, e adotado porque todos acharam engraçado. Inicialmente o grupo tinha dois cantores (Herbert só tocava), Ronel e Naldo, que saíram em 1982.

Em 1982, Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Barone, que assumiu de vez o lugar na banda. Escreveram, tendo como "protagonista" seu ex-baterista, "Vital e sua Moto", e mandaram uma fita com essa e mais 3 músicas para Rádio Fluminense. "Vital" foi muito tocada durante o verão de 83, e os Paralamas tiveram a primeira grande apresentação, ao abrir para Lulu Santos no Circo Voador. Também assinariam contrato com a EMI( A mesma gravadora da Legião e de outras bandas famosas!), gravando o álbum Cinema Mudo (definido por Herbert como "manipulado pelo pessoal da gravadora"), e um sucesso moderado.
 Subida para a fama (1984-1990).
http://i1.r7.com/data/files/2C92/94A3/2772/48BF/0127/785F/E3D5/2E23/ParalamasDoSucesso6.jpg
Em 1984, lançaram o álbum O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos ("Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal", "Ska") e aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores.

Depois de grande turnê, lançaram em 1986, Selvagem?, o mais politizado. O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987. O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio.
Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela.
O sucessor de Selvagem?, Bora-Bora (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui.

Sucesso, só na Argentina (1991-1994)O começo da década de 1990 foi dedicado às experimentações. Os Grãos (1991), disco com enfoque nos teclados e menor apelo popular, não foi bem nas paradas (apesar de ter tido 2 sucessos, "Trac-Trac" - versão do argentino Fito Páez - e "Tendo a Lua") e nem vendeu muito, algo que também pode ser atribuído à grave crise econômica pela qual o Brasil passava. Após uma pequena pausa (na qual Herbert lançou seu primeiro disco solo), o trio retorna aos shows, que continuavam cheios, embora a banda passasse por fortes críticas da imprensa. No fim de 1993, a banda viaja para a Inglaterra, onde, sob a produção de Phil Manzanera, gravam Severino. O álbum, lançado em 1994, teve participação do guitarrista Brian May da banda inglesa Queen na música "El Vampiro Bajo El Sol". Este disco era ainda mais experimental, com arranjos muito elaborados, e foi ignorado pelas rádios e grande público, vendendo 55 mil cópias.

Mas se no Brasil os Paralamas estavam esquecidos, no resto da América eles eram ídolos. Paralamas (1992), coletânea de versões em espanhol e Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina.

A despeito das fracas vendagens do CD, a turnê de Severino estava sendo muito bem sucedida, com o público recebendo sempre bem os Paralamas. Uma série de três shows, gravada no fim de 1994, viraria em 1995 o disco ao vivo Vamo Batê Lata. Vamo Batê Lata atraiu a atenção de público e imprensa de volta aos Paralamas. A volta às canções de fácil compreensão e ao formato pop colaborou definitivamente para o retorno ao sucesso de crítica e público, resultando na maior vendagem da carreira da banda (900 mil cópias).Também começou aí a fase dos videoclipes superproduzidos.



Os albuns Nove Luas, que vendeu 250.000 cópias em um mês, disputava o espaço do sucesso dos Paralamas com Hey Na Na, que vendeu a mesma quantidade de discos em uma única semana...

Em 1999 a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar um Acústico MTV. O álbum, com canções menos conhecidas e as participações de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana, e da Banda Vitória Régia, vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados.

Acidade quase fatal(2001)


 Em 4 de Fevereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Angra dos Reis. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. Herbert fora resgatado e levado para a capital. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara preso a uma cadeira de rodas), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar, Bi e João resolveram voltar aos ensaios e gravar um disco cujas canções já estavam preparadas antes do acidente. Uma apresentação no programa Fantástico, da TV Globo, serviu como a reestreia da banda, pós-acidente. A volta às turnês teve muito êxito, com shows lotados, até pela curiosidade do público em saber das reais condições de Herbert e da ansiedade em ver a banda reunida novamente. Tudo isso, aliado aos novos sucessos radiofônicos, impulsionou as vendas de Longo Caminho, que chegaram a 300 mil cópias.

Aproveitando o caráter fortemente emocional e emocionado dos shows da turnê, a banda grava Uns Dias Ao Vivo (2004), cheio de participações especiais (Dado Villa-Lobos, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Djavan, Nando Reis, Paulo Miklos, George Israel e Roberto Frejat). O disco mostrou uma banda pesada como quase nunca havia se visto. Velhos sucessos, como "Meu Erro", ganhavam versões turbinadas. As novas músicas soavam ainda mais cruas. Além de tudo, a banda decidira fazer a primeira parte da apresentação num pequeno palco armado no meio da pista. A proximidade com o público colaborou para que o resultado final ficasse caloroso e captasse fielmente a emoção dos shows.

Em 2005, os Paralamas lançam Hoje, o primeiro com músicas totalmente inéditas. As músicas do album fizeram sucesso, apesar de não terem virado hit nas rádios.

Em 2008, os Paralamas completam 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada. A série de shows culminou em um espetáculo realizado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, lançado em CD e DVD e intitulado Paralamas e Titãs: Juntos e Ao Vivo.

Curiosidades:

Quer saber de onde surgiu a história de Lanterna dos Afogados. Leia as palavras do próprio Herbert. Texto gentilmente cedido por Olivia, retirada da revista Vinho Magazine.
"Certa vez, saí com uma namorada para jantar. Sentei na moto, ela começou a conversar mas pedi que não falasse mais nada porque estava vindo a melodia e a letra na cabeça. Quando chegamos ao restaurante, em Ipanema, o garçom logo veio para anotar o pedido. "Papel e caneta, rápido, por favor foi o que pedi", lembra o compositor.
Naqueles dez minutos de moto entre a minha casa e o restaurante, a letra apareceu inteira", conta Herbert. A música emplacou. Era "Lanterna dos Afogados".

2. Vovó Ondina foi gente fina
"Vovó Ondina é gente fina/ Valeu vovó !!!" Vovó Ondina, faleceu no fim de 1999 aos 95 anos. Homenageada no primeiro LP da banda, Cinema Mudo de 1983, com a música Vovó Ondina é Gente Fina, a avó do Bi foi a grande protetora dos meninos, cedendo um quarto de seu apartamento na Rua Souza Lima, em Copacabana, para eles ensaiarem desde quando Herbert e Bi fizeram os primeiros ensaios no começo dos anos 80, o Bi com o baixo que ela lhe deu de presente e um colega de colégio, o Vital, que nem bateria tinha e batia até em fundo de gaiola.
"Chamaram a polícia, mas que barra/ desliga essa guitarra que a coisa está indo de mal a pior/ são 30 soldados contra uma vovó", diz a letra. Realmente, um dia os vizinhos convocaram a lei e um policial, não 30 como exagerou Herbert, bateu na porta para acabar com a festa que, a bem da verdade, acontecia nos finais de semana na parte da tarde, estendendo-se até as 22h, quando a vovó mandava a rapaziada terminar os trabalhos. "O guarda disse que a clínica de psicologia estava reclamado do barulho e a mamãe falou que se ela não podia tocar, a clínica também não podia funcionar e indagou se ele sabia se a clínica tinha licença para funcionar. Resumindo, o guarda acabou dizendo que tocava violão, que achava aquilo um barato, que não tinha nada contra e a mamãe ainda convidou-a para um café", conta Luciana Medeiros, filha dela e mãe de Bi.
Na hora em que pintou o interesse pela música, ela cedeu o espaço e mantinha a geladeira cheia para alimentar seus meninos. E não eram só os nascentes Paralamas, mas uma verdadeira turma que invadia o apartamento da vovó e nos ensaios eram encenados esquetes músico-teatrais, como conta Bi: "Era uma coisa quase que teatral que o Herbert ia narrando, tipo uma stripper, Aurinha, que usava sete calcinhas, era muito engraçado. Tinha músicas como Os pingüins já não os vejo porque já não está na estação, Mandingas de amor, que a gente chegou a gravar, mas depois deu pra atrás, Candongas rurais, tinha umas músicas assim, era uma coisa muito divertida".
Autor do texto: Jamari França
Foi aberto um processo na justiça contra os Paralamas devido a música Luis Inácio (300 Picaretas) do CD Vamo Batê Lata. O processo foi aberto pelo então deputado federal Bonifácio Andrada (PPB-MG). Veja entrevista à Folha de SP.
Folha - A polêmica em torno da música Luiz Inácio (300 Picaretas) tocou no quê?
Herbert Vianna - No fato de um congressista tomar uma atitude arbitrária, quando ninguém pensava que isso ainda pudesse existir e que partisse do Congresso, que tinha livrado o Brasil da censura com a Constituição de 1988. Havia pequenos indícios dessa tendência. A censura da obra da Bia Lessa, no Rio, os rumores da volta de uma salinha para analisar a TV, em Brasília, a Hebe censurada pelo seu próprio canal de televisão... A música catalisou tudo.
Folha - Agora, no interior de Minas, a música Vira Vira, dos Mamonas Assassinas, foi censurada. Você acredita que a censura voltou?
Herbert - Fico surpreso. Depois do que aconteceu com a gente, pensei que isso tinha mudado.
Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone receberam o título de Cidadão Honorário de Brasília em abril de 2003, quando foram recebidos pelo presidente Lula. A Câmara estava lotada e Herbert ao violão cantou trechos das musicas 300 picaretas, Alagados, o Calibre, Assaltaram a Gramatica e Meu Erro no plenário da Casa.
"Ele (Lula) sempre foi um cara super batalhador, do bem, e o fato de ele, hoje, estar na Presidência da República, representa muito na sua trajetória de vida, da força de trabalho, do básico, da estrutura social brasileira", ressaltou Herbert.
Em 28 de julho de 2005, o jornal O Globo fez uma pesquisa para descobrir "Qual música nacional melhor define a atual crise política do mensalão?".
Luís Inácio (300 Picaretas) foi a 2ª mais lembrada (com quase 20% dos votos), atrás apenas da música "É Ladrão que não acaba mais", de Bezerra da Silva.
Em abril de 1989, Herbert Vianna, então com 27 anos, foi atingido violentamente por um veículo quando dirigia uma moto de 600 cilindradas. Ele sofreu escoriações por todo o corpo e fraturou o braço esquerdo. O acidente só não foi pior porque ele estava protegido por um capacete.
Após assistir a um show do cantor Fausto Fawcett, em São Paulo, Herbert seguia para a cidade de Parati (Rio de Janeiro). Pretendia descansar e se preparar para uma excursão que o grupo faria pelo Brasil em maio daquele ano. No meio do caminho, o acidente. "Eu me machuquei bastante. Tanto que o motorista do caminhão nem acreditou quando me viu levantar. Olhou para mim e disse que eu havia nascido de novo", disse o músico em entrevista à revista Contigo dias após ao acidente.
Herbert se manteve tão tranqüilo que, mesmo todo machucado, dispensou o caminhoneiro, pegou sua moto e percorreu mais 60 quilômetros até Caraguatatuba (litoral norte paulista), internando-se num hospital da cidade. "Foi uma coisa horrível, eu sentia dores terríveis, tinha a impressão de que nunca chegaria ao pronto-socorro", disse traumatizado. A única preocupação que tinha no momento era com a turnê da banda, que estava no auge da carreira. "Lamentavelmente, ficarei seis semanas de molho", reclamou. Dois meses depois, Herbert fez shows pela Europa.

- A música "O Amor não Sabe Esperar", do disco Hey Na Na, seria gravada com os vocais de Tim Maia. Mas, infelizmente não deu ... E, a música acabou ganhando os divinos vocais de Marisa Monte.
- No Acústico MTV, os Paralamas iriam regravar a música "Eu Sei" da Legião Urbana. Mas, como recentemente a música havia sido gravada pelo Pato Fu, no disco Televisão de Cachorro, os Paralamas optaram pela regravação de "Que País e Esse?".
- O pequeno cartaz divulgando o primeiro show oficial da banda anunciava: "Western Club vergonhosamente apresenta Os Paralamas do Sucesso. Rock".
- Em 1984, eles fizeram uma turnê com Jimmy Cliff. Abriram shows em várias capitais e como tinham poucas músicas no repertório, cantavam Inútil, do Ultraje a Rigor, Química e Ainda é cedo, do Legião, e também coisas do Lobão e do Lulu Santos.
- No festival de Montreux, em julho de 1987, quando foi gravado do álbum D, a banda tocou uma música de João Bosco, que não entrou no disco porque Herbert errou a letra inteira.
- No Carnaval de 1990, os Paralamas deram uma canja no Trio Elétrico Crocodilo.
- Em algumas apresentações, os Paralamas chegaram a voltar seis vezes ao palco.
- Herbert apostou com a EMI, gravadora do álbum Selvagem?, que o disco não venderia 500 mil cópias. Entretanto, foram vendidas mais de 600 mil cópias. O cantor pagou a aposta: correu dentro da gravadora totalmente nu.
- Num show da turnê do disco Big Bang, Herbert apresentou ao público uma guitarra Gibson Doublé-neck 6/12, na cor cherry wine. A fábrica pediu dois meses para produzir a guitarra encomendada, que tem dois braços: um com seis cordas e outros com doze. A primeira vez que esse tipo de equipamento subiu a um palco num show de rock foi nas mãos de Jimmi Page, do Led Zepelin, para a execução da música Stairway to heaven, considerada um clássico.
- Shopstake (música do CD Cinema Mudo) era o nome de um bar no Rio de Janeiro.
- Alguns dos nomes que a banda podia ter tido: "Os Cadeirinhas" e "As Plantinhas da Mãe". O objetivo era ser o nome mais ridículo possível. O nome "Paralamas do Sucesso" foi dado por Bi Ribeiro.
- Herbert Vianna foi quem sugeriu o nome do grupo Biquini Cavadão (Fonte: Bruno Gouveia)
- Herbert Vianna foi quem sugeriu o nome do personagem "Paralaminha" de Maurício de Sousa. O personagem é um garoto deficiente físico.
- Em outubro de 2003, os fãs da MTV elegeram as bandas mais marcantes da história da emissora. Os Paralamas ficaram em 3º lugar, atrás do Capital Inicial e do Sepultura.
- A Legião Urbana prestou uma homenagem à mulher de Herbert Vianna, Lucy Needham Vianna. A inscrição "In memorian Lucy Needham Vianna" encerra o encarte do álbum ao vivo "Como é que se diz eu te amo" – ao lado das tradicionais Urbana Legio Omnia Vincit e Ouça no volume máximo. Os Paralamas também são lembrados em uma das músicas. Antes de cantar "Geração Coca-Cola", Renato Russo diz que a Legião foi apadrinhada por Herbert, Bi Ribeiro e João Barone. "Eles entregaram uma fita com essa música e o pessoal gostou. Agora a gente vai tocar essa música como eles ouviram na época", recorda Russo que ainda elogia os amigos: "Vocês são nossos padrinhos. Nunca se esqueçam disso !!"
- Herbert Vianna foi o compositor mais tocado no Brasil em 2004 - Segundo o Ecad, Escritório Central de Arrecadação e Distribuição.
- Bi Ribeiro inaugurou no dia 12 de agosto de 2005 um bar. Localizado em Brasília, na 409 Asa Sul. O nome é Alemão, ORILLY PUB.
- "Todo Carnaval tem seu fim" do Los Hermanos, ficou em 2º lugar na votação do site oficial que definiu a regravação da música Deus lhe Pague no CD Hoje. A informação foi confirmada por Bi Ribeiro em entrevista à Rádio Eldorado FM/RJ em abril de 2006.

Em 2009, os Paralamas lançam seu mais recente disco, Brasil Afora, que ficou primeiramente disponível para download (com uma música à mais) e pouco depois foi lançado em CD.

A maioria do conteúdo exibido nesta postagem foi retirada do maravilhoso site Wikipédia,  e as curiosidades do site Paralamas Forever, ótimo para quem é fã dos Paralamas!









5 comentários:

  1. Legal o post, gosto muito do Paralamas.

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  2. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
    QUE MUITO FODA

    muito bom cara, serio, mesmo, e se não me engano fui citado nesse post ein xD

    que emoção, o meu chara é muito carismatico mesmo, embora um pouco exibido, eu tenho q admitir xD, no show que fui ele fez um solo de guitarra com uma mão só õ.o


    queria q ele tivesse voltado tres vezes xD

    ah, só pra avisar, tem um topico ali que ta escrito: acidade quase fatal...acho q era pra ser acidente né^^?


    flw o/ continua falando dessas bandas =D

    abraços =D


    http://hhhlog.blogspot.com/

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  3. Herbherth você foi mencionado no post mesmo!Fiz pensando em você!rsrs
    Adriana que bom que gostou, fico feliz!!Fica de olho nas próximas postagens, a próxima vai ser show de bola!!

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  4. Adoro Paralamas!
    Essa é com certeza a minha banda preferida.
    Fiquei muito triste por não conseguir ingresso pro Rock in Rio no dia que eles irão tocar, mas em compensação eles vão tocar na próxima sexta-feira na cidade vizinha a minha e é claro, eu já estou com o meu ingresso na mão; já que aqui no interior do Paraná é muito difícil termos um bom show de rock!
    Parabéns pela postagem!

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  5. Se até aqui no Rio é dificil, imagina ai no Paraná! Eu to aguardando eles fazerem um show aqui e pode apostar que eu vou quando essa data chegar!
    Obrigado e volte sempre ao blog Cris!

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