quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A Luneta Âmbar



Bem,desculpe-me pela demora na postagem,é que ando meio ocupado escrevendo meu livro. Aqui vai o terceiro volume da série Fronteiras do Universo.

Desde que foi lançada, na metade dos anos 90, a série Fronteiras do Universo vem acumulando elogios e prêmios em todos os países onde é lançada. O autor, Philip Pullman, é o precursor da atual onda de livros infanto-juvenis ambientados em mundo de magia. E seu estilo, o mais próximo — como afirmam os críticos — ao do mestre J.R.Tolkien.




A LUNETA ÂMBAR é o esperado último volume dessa trilogia. Em janeiro de 2002 recebeu o Whitbread book of the year, o mais importante prêmio literário britânico. Foi a primeira vez que um escritor infanto-juvenil vence o Whitbread. A Luneta Âmbar também foi considerado o melhor livro de 2001, pela imprensa londrina.

Lançados em primeira mão na Inglaterra, os três tomos alcançaram rapidamente a lista dos mais vendidos na Europa, EUA e Canadá, inundando livrarias com seus personagens fantásticos, universos paralelos, vilões, heróis e estrelados pela menina Lyra.
Especialista em literatura infanto-juvenil, escritor e profundo conhecedor dos livros de mitologia, fábulas e aventuras mágicas, Philip Pullman desenvolveu um estilo arrebatador tanto para jovens quanto para adultos.
Pullman não subestima o público infanto-juvenil. Sua obra foge do desbotado mote Bem x Mal e seus enredos primam pela ousadia dos temas, entrelaçando religião, criação, evolução, morte, pecado, física cósmica, autoridade e liberdade a serviço da imaginação e da literatura de qualidade.
Embora comparado a J.R. Tolkien, Philip Pullman declara que suas influências diretas são Paraíso Perdido, de John Milton e os textos de WilliaM Blake.
No primeiro volume, A bússola dourada, Lyra enfrenta uma arriscada jornada ao extremo Norte para salvar Roger, seu melhor amigo, e outras crianças de terríveis experiências científicas que as separam de seus daemons
Já em A faca sutil, Lyra viaja para Cittàgazze, um mundo assombrado onde conhece Will. Juntos eles vão de um mundo a outro, encontram um objeto de poder extraordinário e descobrem a verdade sobres seus destinos.

A LUNETA ÂMBAR fecha a trilogia. Lyra desaparece e, em seu encalço, estão: Will, que quer ajudar a amiga; a Igreja — que a considera a nova Eva e, por isso, tenta eliminá-la antes que a menina repita o pecado original, e Lorde Asriel, comandante de um exército de anjos, humanos e pequenos seres alados que, ciente do poder revolucionário de Lyra, a quer ao seu lado.


A trilogia Fronteiras do Universo foi traduzida para 18 países. A bússola dourada recebeu os prêmios de "Melhor Ficção" e "O Livro do Ano" na Grã-Bretanha, em 1996. A faca sutil foi eleito "O Livro do Ano" no Reino Unido, em 1997.



Fronteiras Do Universo Na Mídia



"Realmente grandioso...força e beleza, cena após cena" - New York Times



"A Bússola Dourada é a obra mais ambiciosa desde ‘O Senhor dos Anéis’. Intelectualmente emocionante e narrativa magnífica" - New Statesman



"Adultos experientes podem adivinhar que o bem triunfará no final. No entanto, a criança que existe em cada um de nós acompanha a história com a respiração suspensa e se vê perplexa diante da expectativa aterrorizante das últimas páginas. Por sorte, ainda há esperanças na promessa do próximo livro da série" - The Standard



"A bússola dourada cativa não só pela fantasia, mas pela narrativa bem estruturada e pelo carisma da heroína. Pullman não investe em estereótipos para apresentar os personagens" — O Globo



"Philip Pullman, o inglês que revolucionou as histórias para crianças com a trilogia Fronteiras do Universo" — Jornal do Brasil



"A bússola dourada segue a melhor tradição dos romances juvenis onde a narrativa coloca o poderoso combustível da fantasia no motor da aventura, gira a chave e pisa no acelerador com destino oculto, mágico. Com cada desafio enfrentado e superado pela personagem vibrando na retina do leitor — O Estado de S.Paulo



Consagrada pela crítica especializada inglesa como uma das melhores obras da fantasia atual, seus livros conquistaram leitores e críticos de vários países e ele chegou a ser comparado ao impacto de autores como Lewis Carrol, E.Nesbit, C.S. Lewis e Tolkien. — Gazeta Mercantil



"Não é sem motivo que Philip Pullman é geralmente comparado a J.R.Tolkien. A destreza com que cria mundos fantásticos e argumentos extraordinários aliada à mítica jornada do herói e à velocidade que imprime às aventuras o colocam em lugar de destaque"— Folha do Paraná



"Como modelo de literatura infanto-juvenil inventiva, experimental e questionadora, considerada ideal, ele (Jack Zipes) menciona a trilogia Fronteiras do Universo, do escritor inglês Philip Pullman" — Valor Econômico, entrevista com o escritor e mestre norte-americano Jack Zipes, especialista em literatura infanto-juvenil.

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